Espólio
Espólio da Ex-Diamang na Universidade de Coimbra
O espólio da ex-Diamang – Companhia de Diamantes de Angola, existente na Universidade de Coimbra, é composto por dois núcleos distintos.
Um primeiro núcleo foi objeto de aquisição pelo Centro de Estudos Africanos associado ao Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia, e a cujas atividades de investigação e ensino estava associado o Museu Antropológico da Universidade de Coimbra.
Esse primeiro núcleo foi adquirido com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Junta Nacional de Investigação Científica no âmbito de um projeto de investigação da responsabilidade do Prof. Manuel Laranjeira Rodrigues de Areia (projeto JNICT 443/87). No âmbito deste projeto, o núcleo inicial foi detalhadamente descrito na publicação de 1995, Diamang, Estudo do Património Cultural da ex-Companhia de Diamantes de Angola, Coimbra, Museu Antropológico da Universidade de Coimbra.
Este primeiro núcleo é composto por materiais arquivados em Lisboa, na Sede dos Serviços Culturais da ex-Companhia, e inclui um acervo etnográfico, um acervo bibliográfico, um acervo audiovisual (filmes, fitas magnéticas e discos), um acervo fotográfico e um acervo documental composto por relatórios das secções relacionadas com a atividade cultural da ex-Companhia, designadamente a que foi produzida no âmbito das atividades do Museu do Dundu.
A este primeiro núcleo se veio juntar, nos finais dos anos noventa, um segundo núcleo documental, colocado em depósito na UC pela empresa que sucedeu, em Portugal, aos destinos da ex-Companhia de Diamantes de Angola, a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos.
Trata-se de documentação muito variada, que abrange vários outros serviços da ex-Companhia (de Assistência e Propaganda à Mão de Obra Indígena, de Educação, Médicos, de Urbanização e Saneamento, para dar alguns exemplos) bem como de empresas acionistas da ex-Companhia (Banco Nacional Ultramarino, por exemplo) ou empresas das quais a ex-Companhia foi acionista (Angoil, Cervejang, ou Cotonang, p.e.).
Parte desta documentação tem sido tratada por investigadores, e esse tem sido, de resto, o principal critério de divulgação do material em linha.
Disponibilizar este espólio documental é o principal objetivo do projeto diamang digital.
Simultaneamente, o projeto compreende a intenção e práticas de conservação, mediante a digitalização dos diferentes materiais que o integram e sua disponibilização para consulta em suporte digital.
Neste processo, em curso, os procedimentos adotados seguem as normas de produção de arquivos digitais emanadas da Unesco.
Um primeiro núcleo foi objeto de aquisição pelo Centro de Estudos Africanos associado ao Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia, e a cujas atividades de investigação e ensino estava associado o Museu Antropológico da Universidade de Coimbra.
Esse primeiro núcleo foi adquirido com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Junta Nacional de Investigação Científica no âmbito de um projeto de investigação da responsabilidade do Prof. Manuel Laranjeira Rodrigues de Areia (projeto JNICT 443/87). No âmbito deste projeto, o núcleo inicial foi detalhadamente descrito na publicação de 1995, Diamang, Estudo do Património Cultural da ex-Companhia de Diamantes de Angola, Coimbra, Museu Antropológico da Universidade de Coimbra.
Este primeiro núcleo é composto por materiais arquivados em Lisboa, na Sede dos Serviços Culturais da ex-Companhia, e inclui um acervo etnográfico, um acervo bibliográfico, um acervo audiovisual (filmes, fitas magnéticas e discos), um acervo fotográfico e um acervo documental composto por relatórios das secções relacionadas com a atividade cultural da ex-Companhia, designadamente a que foi produzida no âmbito das atividades do Museu do Dundu.
A este primeiro núcleo se veio juntar, nos finais dos anos noventa, um segundo núcleo documental, colocado em depósito na UC pela empresa que sucedeu, em Portugal, aos destinos da ex-Companhia de Diamantes de Angola, a Sociedade Portuguesa de Empreendimentos.
Trata-se de documentação muito variada, que abrange vários outros serviços da ex-Companhia (de Assistência e Propaganda à Mão de Obra Indígena, de Educação, Médicos, de Urbanização e Saneamento, para dar alguns exemplos) bem como de empresas acionistas da ex-Companhia (Banco Nacional Ultramarino, por exemplo) ou empresas das quais a ex-Companhia foi acionista (Angoil, Cervejang, ou Cotonang, p.e.).
Parte desta documentação tem sido tratada por investigadores, e esse tem sido, de resto, o principal critério de divulgação do material em linha.
Disponibilizar este espólio documental é o principal objetivo do projeto diamang digital.
Simultaneamente, o projeto compreende a intenção e práticas de conservação, mediante a digitalização dos diferentes materiais que o integram e sua disponibilização para consulta em suporte digital.
Neste processo, em curso, os procedimentos adotados seguem as normas de produção de arquivos digitais emanadas da Unesco.